Serviços

Realizamos consultas na especialidade de oftalmologia com profissionais altamente capacitados e recursos tecnológicos de ponta. Para isso, contamos com cinco consultórios bem equipados para atendimento do paciente com segurança e humanização.


MICROSCOPIA ESPECULAR DE CÓRNEA

O exame de microscopia especular de córnea é o exame que mostra a densidade e a qualidade das células do endotélio corneano. É um exame fundamental em pacientes candidatos a cirurgia refrativa, cirurgia de catarata, controle de uso de lente de contato e ou alterações corneanas.

PAQUIMETRIA ULTRASSÔNICA

A paquimetria é um exame que mede a espessura da córnea. É indicado nos casos de suspeita de glaucoma, edema de córneas e pré-operatórios de cirurgias refrativas. É um exame indolor e de rápida execução.

CERATOSCOPIA COMPUTADORIZADA (TOPOGRAFIA CORNEANA)

Analisa a curvatura da córnea em toda a sua extensão desde o seu centro até a sua periferia e avalia as alterações de sua superfície como a regularidade e a simetria, permitindo identificar astigmatismos e outras irregularidades na córnea, como o ceratocone. Esse exame oftalmológico é indicado também em pré e pós-operatórios de cirurgias refrativas, implantes de anel intra-estromal, cirurgia de catarata, transplante de córnea, e na adaptação de lentes de contato.

MAPEAMENTO DE RETINA

Com o mapeamento, é possível diagnosticar ou avaliar a evolução de doenças sistêmicas, entre elas diabetes e hipertensão arterial. O exame de mapeamento de retina também é indicado para diagnosticar doenças oculares como descolamento de retina, degenerações retinianas, doenças da mácula, tumores, oclusões vasculares, hemorragias e infecções.

RETINOGRAFIA COLORIDA

Consiste na fotografia do fundo do olho. O exame permite a documentação de alterações na retina e no nervo óptico, fundamental no acompanhamento de doenças progressivas.

RETINOGRAFIA FLUORESCENTE OU ANGIOFLUORESCEINOGRAFIA

Analisa a retina, a coróide e os vasos sanguíneos através de fotos obtidas com uma iluminação especial e com uso de filtros. O exame utiliza um contraste chamado fluoresceína que permite o estudo de camadas diferentes dessas estruturas do fundo do olho. É utilizado para o acompanhamento e diagnóstico de doenças como a retinopatia diabética, degeneração macular, oclusões vasculares da retina, entre outras.

ACUIDADE VISUAL A LASER – PAM

É a medida da acuidade visual potencial do paciente. Ajuda a estabelecer o prognóstico visual de pacientes que deverão se submeter a cirurgias como catarata, transplante de córnea e vitrectomia.O exame de acuidade visual a laser é indicado para todo paciente que, por alguma razão (doença ocular, trauma, catarata, etc..) não alcance boa visão ao exame de refração, mesmo depois de se corrigir todo o grau indicado.

CAMPIMETRIA COMPUTADORIZADA (CAMPO VISUAL)

O campo visual é um exame oftalmológico que avalia a percepção visual central e periférica, identificando qualquer alteração ou redução visual. Utilizado para diagnosticar o glaucoma, doenças neurológicas, entre outras.

BIOMETRIA (INTERFEROMETRIA OU ULTRA-SÔNICA)

O exame de ecobiometria é utilizado para fazer medidas do globo ocular, como a profundidade do segmento anterior do olho, espessura do cristalino e comprimento axial total do olho. Este exame irá fornecer o cálculo do grau da lente intra-ocular que será implantada na cirurgia de catarata.

CURVA TENSIONAL DIÁRIA

Consiste na medição da pressão intra-ocular em diferentes horários ao longo do dia. É muito importante no diagnóstico e no monitoramento do glaucoma, pois sabe-se que a pressão intra-ocular sofre oscilações nas 24 horas

ULTRASSONOGRAFIA OCULAR

A ultrassonografia ocular é um exame utilizado para avaliação das estruturas internas do globo ocular (ex. cristalino, cavidade vítrea, retina) e cavidade orbitária (ex. músculos, nervo óptico, etc.). É essencial no estudo de várias outras doenças oculares como tumores, doenças da coróide, esclera e órbita.Está indicado na investigação de queixas visuais de pontos escuros (moscas volantes) e flashes de luz (fotopsia) e nas opacificações que dificultam o exame do fundo do olho como catarata e processos inflamatórios.

TOMOGRAFIA DE COERÊNCIA ÓPTICA – OCT

O OCT permite a obtenção de imagens bem detalhadas e a detecção de alterações internas na retina que outros exames não permitem identificar. Ele possibilita também medidas bem precisas da espessura e de lesões da retina. É indicado no auxílio do diagnóstico de degeneração macular relacionada à idade; coriorretinopatia serosa central; buraco macular; edema macular; membrana epirretiniana; uveítes e tração vítreo-macular e na avaliação do paciente com suspeita de Glaucoma ,de forma a favorecer um diagnóstico mais precoce desta patologia.

TESTE ORTÓPTICO

Teste ortóptico é o exame oftalmológico realizado, para analisar a existência de alguma alteração da motilidade ocular (movimento dos olhos) provocadas pelo desequilíbrio de alinhamento dos olhos como, por exemplo, estrabismo (olho desviado), insuficiência de convergência (dificuldade de convergência para fixar um objeto próximo) e ambliopia (baixa acuidade visual de um ou ambos os olhos).No teste ortóptico é feita a avaliação do alinhamento ou desvio ocular em todas as posições do olhar, como também das alterações da musculatura extrínseca dos olhos (músculos dos olhos responsáveis pelos movimentos oculares).

FOTOCOAGULAÇÃO A LASER

O laser é indicado para pessoas que apresentam doenças que afetam os vasos sanguíneos do olho, como ocorre nos diabéticos. Pacientes que apresentam degenerações periféricas ou rupturas na retina predisponentes ao descolamento de retina também necessitam desse tratamentoA fotocoagulação a laser normalmente é realizada em regime ambulatorial (dispensa internação) , sob anestesia tópica.

Facoemulsificação da Catarata


O globo ocular possui uma lente interna, o cristalino que, sendo absolutamente transparente, permite a imagem nítida do mundo. A opacificação do cristalino, chamada de catarata, distorce a imagem e tira a nitidez da visão. O portador de catarata normalmente vê uma neblina na frente da imagem, como se estivesse olhando através de um vidro embaçado. A leitura fica mais difícil e dirigir também pode se tornar perigoso. O portador de catarata também pode se sentir incomodado por luz forte ou ver halos ao redor das luzes. No início, a mudança no grau dos óculos pode até ajudar, mas com o avanço da catarata a visão vai diminuindo progressivamente.O grande avanço tecnológico na oftalmologia nos últimos anos tem permitido uma cirurgia mais eficiente, com menores riscos e maior conforto para o paciente, oferecendo uma rápida reabilitação visual na maioria dos casos. Esta técnica é conhecida como facoemulsificação da catarata. Mediante energia ultra-sônica, o cristalino opacificado (catarata) é fragmentado em microparticulas que são aspiradas do interior do olho. Desta maneira a recuperação do paciente é muito mais rápida do que com as técnicas antigas. Depois introduz-se a lente intra-ocular dobrável no interior do olho, substituindo o cristalino natural. Tratando-se de uma técnica minimamente invasiva, devido ao pequeno tamanho da abertura e à leve manipulação cirúrgica, pode realizar-se com anestesia tópica (colírio). Normalmente não se utiliza tampão ocular no pós-operatório e o doente começa a recuperar a visão ao finalizar a cirurgia.


Cirurgia do Pterígio


O pterígio é um tecido fibroso, vascularizado que cresce sobre a córnea. Esta lesão pode manter-se pequena ou crescer até interferir com a visão. O pterígio é mais freqüente em pessoas que passam muito tempo ao ar livre. A exposição prolongada à luz solar, sobretudo aos raios ultravioletas e a irritação crônica do olho devido a condições ambientais secas e poeira parecem desempenhar um papel importante.Quando o pterígio torna-se avermelhado e irritado, empregam-se gotas e pomadas oculares para reduzir a inflamação. Se o pterígio tornou-se grande o suficiente para atrapalhar a visão ou é anti-estético, pode ser retirado mediante cirurgia. Hoje com a técnica mais aprimorada e sem uso de suturas o pós-operatório tornou-se bem mais confortável , com recuperação mais rápida e baixo índice de recidiva.


Retinopexia


É a técnica utilizada para o tratamento do descolamento de retina. Tem como objetivo aplicar a retina o mais rápido possível na sua posição anatômica para recuperação da visão. Pode ser combinada com outras técnicas, caso haja hemorragias, rupturas ou trações retinianas . Complementa-se ainda com fotocoagulação a laser para ajudar na adesão e fechamento das rupturas retinianas.


Trabeculectomia


É a técnica cirúrgica utilizada para controle da pressão intra-ocular nos pacientes glaucomatosos que não respondem ao tratamento clínico com colírios hipotensores. A operação consiste na criação de uma nova via de saída para o humor aquoso, baixando-se a pressão para dentro dos limites normais.


Vitrectomia Posterior


É a técnica cirúrgica utilizada para o tratamento das diversas doenças da retina e vítreo, como o descolamento de retina, hemorragia e opacificações do vítreo , complicações da retinopatia diabética, doenças da mácula e outras.